Para celebrar, histórias sobre como a rede social ajudou usuários a fazer algo foram compartilhadas.
É gente que incentivou a comunidade para reformar antigos teatros, ativistas do bem estar e até um político que se comprometeu a fazer jogging com 100 de seus amigos na rede. Todas elas destacam o caráter mobilizador do Facebook.
O resto é blá-blá-blá: nossa missão é tornar o mundo mais conectado e por aí vai. De qualquer forma, a marca é um atestado de um fracasso da ameaça de evasão em massa que circulava pela rede há pouco tempo. Se cuidem as outras redes.
Dados divulgados pelo site O’Reilly Radar apontam que a maioria dos usuários do Facebook são norte-americanos e europeus. Em terceiro lugar vem a Ásia. América Latina só fica antes de Oriente Médio e África.
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